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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Balanço III FestPaz: mais de 200 mil participantes no mundo


Carrinhada de bebês, música, artes, palestras e debates com ícones e pensadores do Brasil e do mundo sobre temáticas de paz, sessões de meditação, apresentações de teatro e dança, hada de bebês, yoga, reiki, relaxamento, oficinas, jogos, cursos de culinária. Estas foram algumas das atrações que integraram o III Festival Mundial da Paz, realizado entre 6 e 9 de setembro, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

O evento, que teve São Paulo como endereço-sede pela primeira vez, foi promovido e organizado pela Universidade Internacional da Paz, em São Paulo (Unipaz-SP). Ao todo, mais de 120 mil pessoas participaram das mais de 600 atividades oferecidas no Parque do Ibirapuera. Mundialmente, a estimativa dos organizadores é de 200 mil pessoas participando,  simultaneamente, de ações promovidas em mais de 40 países.

Confira a entrevista com Nelma da Silva Sá, presidente da Unipaz-SP e coordenadora-geral desta edição do evento, na qual ela destaca que um dos destaques do III FestPaz foi a adesão de voluntários, mais de 3,5 mil vindos de quase 20 estados brasileiros e de países como Argentina, Chile, França, Portugal, Suíça e Uruguai. “O trabalho voluntário foi indispensável para a realização do Festival”, diz Nelma, reforçando que, além da contribuição efetiva na realização das ações, os voluntários impactam na redução dos investimentos necessários para a viabilização do projeto. “Nosso desejo é conseguir realizar um Festival totalmente sem custo. E, nesta edição, chegamos perto disso”, disse, referindo-se ao investimento realizado, que foi de R$ 132 mil, o equivalente a menos de 5% da avaliação total do evento, orçado entre R$ 2,5 e R$ 3 milhões.

A próxima edição do Festival Mundial da Paz será organizada pela Unipaz de Brasília e está agendada para 2013, em Alagoas. Para receber o FestPaz, o estado já se prepara para realização de ações de fomento e incentivo ao debate sobre cultura de paz.

“As atividades deverão começar ainda este ano. Não basta realizar o Festival, é preciso fazer com que a cidade respire a temática e possa desenvolver ações antes, durante e após sua realização”, diz Nelma, destacando que a terceira edição, realizada este ano, confirma a consolidação do projeto “A partir de 2013, na quarta edição, o Festival inicia um novo ciclo e deverá ser realizado anualmente”, conclui.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

21 de setembro, Dia Mundial da Paz


Hoje é Dia Mundial da Paz. A data, criada em 1981 por decisão da decisão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, a ONU, representa um chamamento ao cessar-fogo, ao fim das hostilidades, ao estabelecimento do diálogo construtivo, à abertura de caminhos diplomáticos, políticos e pacíficos.

Não só hoje, mas todos os dias, todos os povos e nações do mundo devem se mover e encarar o desafio de transformar a realidade e promover a ampliação da consciência, visando à criação de um ambiente de convivência harmônica. O que se vê, no momento, é o caminho inverso, com a população cercando-se de medidas de pseudoproteção como grades e alarmes, na contramão do que prega a cultura da paz.

Devemos ser agentes da paz, caminhando para uma sociedade mais justa e igualitária.                                     

terça-feira, 11 de setembro de 2012


Atividades do Festival Mundial da Paz atraem paulistanos durante o feriado

O Festival Mundial da Paz, realizado entre os dias 6 e 9 de setembro, levou ao Parque do Ibirapuera cerca de 600 atividades entre oficinas, apresentações musicais, teatrais e de dança, meditação coletiva, palestras e painéis que visavam a discutir e disseminar a cultura de paz entre a sociedade.
A programação agradou não só o público já engajado ao tema, como também atraiu a atenção de quem estava a passeio. Confira alguns das imagens do III FestPaz.

domingo, 9 de setembro de 2012

Roberto Crema encerra III Festival Mundial da Paz

O reitor da Unniversidade Internacional da Paz, Roberto Crema, acaba de encerrar, emocionado, a terceira edição do Festival Mundial da Paz. "Não há paz só com a mente. Precisamos aliar razão e coração", disse, comemorando o sucesso desta edição e aceitando o desafio de comandar, a partir da Unipaz Brasília, a quarta edição do FestPaz, que será realizado daqui a três anos, ao que tudo indica, em Alagoas.

Gratidão aos voluntários

Na cerimônia de encerramento do III FestPaz, Dulce Magalhães, homenageou Angelica Pereira, que coordenou o grupo de voluntários que trabalhou na terceira edição do Festival Mundial da Paz. "O que a gente tem de mais precioso é o tempo. Por isso, o trabalho voluntário é tão importante: as pessoas estão nos  dando o que tem de mais precioso e valioso. A isso, somos, todos, gratos", disse.

Presidente da Unipaz SP comemora sucesso do FestPaz 2012

Nelma da Silva Sá, presidente da Universidade Internacional da Paz (Unipaz-SP) e coordenadora do III Festival Mundial da Paz, comemora o sucesso da edição que, pela primeira vez, teve São Paulo como endereço-sede.

Emocionada, destacou que "a presença e a colaboração de todos permitiu a construção conjunta do III FestPaz. Nossa intenção era que as pessoas pudessem acessar atividades e olher o mundo de outra forma. Temos certeza de que conseguimos fazer isso neste final de semana prolongado".

Fórum Mídias e Paz abre ciclo de palestras e debates no quarto dia do FestPaz 2012

O Fórum Mídias e Paz reuniu quase 30 pessoas interessadas em debater os valores que norteiam os meios de comunicação no Brasil na manhã deste domingo, 9/9, no auditório do Prédio da Astrofísica, no Parque do Ibirapuera, que é grande palco para a edição 2012 do Festival Mundial da Paz.

Manoel Carlos Chaparro, doutor em Comunicação Social, professor da Escola de Comunicações e Artes da USP, jornalista desde 1957 e autor do blog O Xis da Questão, mediou o encontro. Em sua fala final, destacou que "o jornalismo é espaço público das ações sociais. É preciso, portanto, ser sujeito social e ocupar seu lugar no jornalismo".

O professor Chaparro, como é conhecido no meio acadêmico e no mercado de agências de comunicação institucional, também reforçou que há duas palavras-chave no jornalismo: atualidade, que está na dimensão do presente; e conflito, que não se opõe a ideia de paz. "Pelo contrário, a caminhada humana é inspirada no conflito para a transformação".